Marconi Perillo e mais 6 goianos são citados na LAVA JATO: cenário para 18 fica imprevisível – Assuntos de Goiás | Questão Brasil
Marconi Perillo e mais 6 goianos são citados na LAVA JATO: cenário para 18 fica imprevisível – Assuntos de Goiás | Questão Brasil
Se não fosse o bastante o desgaste do Governador de Goiás por fazer uma gestão calcada na incompetência para gerir a infraestrutura do estado, um dado novo foi acrescentado para deixar ainda mais imprevisível a disputa pelo Palácio das Esmeraldas em 2018, sim porque a simples citação aos nomes de Marconi Perillo, Iris Rezende, Maguito e Daniel Vilela é combustível para embaralhar ainda mais o jogo político por aqui.
Até onde consta Iris Rezende do alto dos seus mais de 80 anos não será mais candidato, mas ainda é um nome influente na política de Goiás, mas Maguito, Daniel e Marconi ainda tem lenha para queimar em relação a cargos eletivos, sendo que uma investigação na magnitude que é feita pela Polícia Federal no âmbito da Lava Jato pode destruir qualquer pretensão dos mesmos em relação a 2018. Cortejados por vários partidos até outro dia, o clã dos Vilela deve sofrer rejeição à partir de agora, uma vez que o nome de Daniel vai sofrer uma perda natural de credibilidade por estar envolvido supostamente com ilícitos praticados pela Empreiteira Odebrecht.
Com Marconi Perillo o fato complica ainda mais a situação da base governista, o Tucano chefe na política de Goiás já tinha declarado apoio a José Eliton e Wilder Morais como candidatos na chapa majoritária, dois políticos que são Cristãos novos quando assunto é disputa eleitoral, tanto Wilder, quanto Eliton jamais foram testados em urna, não tem garantia de que vão puxar os votos necessários e a aposta do PSDB é que Marconi Perillo faça a diferença no pleito de 2018, mesmo tendo uma rejeição alta. A lista de Fachin pode perder força até o pleito do ano que vem, ao mesmo tempo em que os "suspeitos" podem não dormir tranquilos se tiverem alguma culpa no cartório, uma vez que a Polícia Federal pode amanhecer na cabeceira da cama de qualquer um deles à partir de agora que a lista vazou.
As tais provas cabais contra Lula custam à aparecer, todos os dias alguém diz que o depoimento de fulano, ciclano ou beltrano podem complicar a vida do ex-presidente do Brasil. Lula não foi para cadeia ainda porque o Juiz Sérgio Moro só tem contra ele indícios de que ele tenha cometido algum crime, assim como o Ministério Público Federal em seu Power Point só tem convicção de ele seja o chefe máximo do esquema criminoso, o que coloca para os brasileiros a palavra dos delatores contra a do ex torneiro mecânico que virou Presidente do Brasil.
A Odebrecht diz que deu o dinheiro a Lula em mãos, e em espécie, o que nos remete ao fato de que o dinheiro não tem rasto, cabendo a Marcelo Odebrecht provar que o dinheiro foi mesmo entregue a Lula por meio de um emissário. muitos de nós brasileiros, em algum momento, sendo admirador ou não de Lula já vislumbrou sua prisão, mas é pouco provável que ele seja preso antes de Aécio Neves, José Serra, Marconi Perillo ou Geraldo Alkimin, sim, porque os Tucanos sem a blindagem da mídia se mostram tão enrolados quanto os petistas deste país.
O vazamento da lista de Fachim era pra ser o assunto principal desta "semana santa", mas a mídia resolveu repercutir o depoimento, também "vazado" sem imagens ou áudio, de Marcelo Odebrecht, onde ele diz que deu dinheiro a Lula, o Jornal Nacional perdeu mais de hora do seu precioso tempo para expor a lista e as desculpas dos investigados, deixando claro que só aqueles que são considerados "corruptos importantes" seria apresentados naquele primeiro momento.
O Governo "Golpista ou Ilegítimo" de Michel Temer não escapou ileso desta "Terça Feira Santa", seu calvário ficou evidente tendo na lista de Fachin 9 Ministros de Estado, o que tira por completo a credibilidade da gestão, formada em sua maioria por suspeitos de saquear o país em algum momento da história. Assim como aconteceu com petista num tempo recente, PMDB e PSDB são a bola da vez nas investigações no Supremo Tribunal Federal.
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